A Artrite Reumatóide Juvenil,é uma doença inflamatória crônica que agride as articulações e outros órgãos, como a pele, o coração e os olhos. É caracterizada por dor, aumento de volume e de temperatura de uma ou mais articulações. Em algumas crianças a dor é mínima ou até mesmo inexistente. A doença inicia sempre antes dos 17 anos de idade.
A causa exata da Artrite Idiopática Juvenil ainda é desconhecida, fatores imunológicos, infecciosos e genéticos estão envolvidos, e alguns estudos mostram que existe uma certa tendência familiar e que alguns fatores externos, como infecções bacterianas e virais, o estresse emocional e os traumatismos articulares podem atuar como desencadeantes da doença.
A causa exata da Artrite Idiopática Juvenil ainda é desconhecida, fatores imunológicos, infecciosos e genéticos estão envolvidos, e alguns estudos mostram que existe uma certa tendência familiar e que alguns fatores externos, como infecções bacterianas e virais, o estresse emocional e os traumatismos articulares podem atuar como desencadeantes da doença.
O diagnóstico é clínico e baseia-se na presença de artrite em uma ou mais articulações com duração maior ou igual a 6 semanas.Além da dor e da inflamação articular pode ser observada uma certa dificuldade na movimentação ao acordar, fraqueza ou incapacidade na mobilização das articulações, além de febre alta diária (> 39º C) por períodos maiores do que 2 semanas. Não existem exames laboratoriais específicos para detectar esta doença.
O tratamento consiste no uso de antiinflamatórios, glicocorticóides, drogas modificadoras da doença, Fisioterapia e Terapia Ocupacional além de tratamento ortopédico quando necessário. Em muitos pacientes a doença é controlada até o final da adolescência. No entanto, alguns podem apresentar doença crônica com períodos de melhora e piora que persistem até vida adulta.
O tratamento consiste no uso de antiinflamatórios, glicocorticóides, drogas modificadoras da doença, Fisioterapia e Terapia Ocupacional além de tratamento ortopédico quando necessário. Em muitos pacientes a doença é controlada até o final da adolescência. No entanto, alguns podem apresentar doença crônica com períodos de melhora e piora que persistem até vida adulta.
A interrupção do tratamento pode ter conseqüências sérias e irreversíveis, como piora da inflamação, deformidades articulares irreversíveis, destruição da cartilagem e piora da capacidade física.
A fisioterapia e terapia ocupacional são fundamentais, devendo ser iniciadas o mais cedo possível para possibilitar a manutenção e a recuperação da mobilidade das articulações afetadas, o fortalecimento muscular, o alongamento de tendões e o aumento da amplitude de movimento articular. Desta forma, é possível evitar a incapacidade funcional da criança.
Além do controle da doença em si e das medidas habituais de reabilitação, apoio psicológico pode ser necessário devido ao caráter crônico da doença, assim como eventuais procedimentos ortopédicos no sentido de permitir uma integração adequada da criança na família, na escola e na sociedade em que vive.
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