A Terapia ocupacional na reabilitação física nasce do período da segunda guerra mundial, atendendo aos seqüelados de guerra, visando o cuidado aos problemas motores da incapacidade física, tendo como foco da intervenção a reabilitação centrada na patologia, com a finalidade principal de ensinar o paciente a viver dentro dos limites de sua incapacidade.
O Terapeuta Ocupacional que trabalha com a reabilitação física, mesmo agindo diretamente sobre o corpo dispõe de recursos e desenvolve procedimentos terapêuticos ocupacionais que atuam também sobre a mente, melhorando a qualidade de vida e independência. A bola é um dos recursos terapêuticos não exclusivos do TO, e usando algumas técnicas do PILATES COM BOLA, consegue-se ótimos resultados como por exemplo o treino de equilíbrio em pacientes com AVC e paralisia cerebral, a lateralidade, em pacientes com encurtamento muscular, problemas de coluna e diversas outras disfunções.
Assim, como na Fisioterapia, na Terapia ocupacional o pilates é usado como tratamento cinesiologico e sempre tendo bons resultados. Existe a resolução nº 28/2009 emitida pelo CREFITO-3 (São Paulo) que coloca o método Pilates como sendo do Terapeuta Ocupacional e do Fisioterapeuta, desta forma, está regulamentada nossa atuação neste método.
Assim, como na Fisioterapia, na Terapia ocupacional o pilates é usado como tratamento cinesiologico e sempre tendo bons resultados. Existe a resolução nº 28/2009 emitida pelo CREFITO-3 (São Paulo) que coloca o método Pilates como sendo do Terapeuta Ocupacional e do Fisioterapeuta, desta forma, está regulamentada nossa atuação neste método.
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